A Polícia Civil do Amazonas prendeu em Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros de Manaus em linha reta), na manhã de quarta-feira (17/04), por volta das 9h30, o enfermeiro Jocélio Gomes Ferreira, 29, denunciado por abusar sexualmente de uma menina de cinco anos nas dependências de um hospital no local.
A ação foi realizada pela equipe de investigação da 50ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), de Atalaia do Norte, sob o comando do gestor interino da unidade policial, David Morais, em ação conjunta com policiais militares que atuam naquele município.
De acordo com Morais, o crime aconteceu na noite da última terça-feira (16/04), por volta das 23h. O policial civil relatou que a vítima estava internada na unidade hospitalar, onde Jocélio trabalhava, para tratar uma infecção.
Conforme o gestor interino da 50ª DIP, a mãe da criança, uma mulher de 39 anos, teria se ausentado por alguns instantes da ala pediátrica, onde a filha estava internada, para fazer um curativo. Quando retornou ao local, a mãe da menina encontrou o enfermeiro com as calças abaixo do joelho, ao lado do leito da criança.
“Ao ser questionado pela mãe da menina sobre as condições que se apresentava no local, o infrator justificou que estava retornando do banheiro porque precisava aplicar um medicamento na criança. Imediatamente, a mulher saiu em busca do médico responsável pelo plantão e o levou até o leito, onde encontrou a menina sem a fralda descartável que utilizava. A criança estava com a respiração alterada, rigidez nas pernas e visível abalo emocional. Em decorrência disso, a menina teve o estado agravado decorrente do trauma psicológico causado pela violência sexual e veio a óbito por volta das 3h20 de quarta-feira (17/04)”, explicou Martins.
O gestor interino da 50ª DIP disse, ainda, que a menina era uma pessoa com deficiência intelectual. Logo após o falecimento, o médico, na presença da mãe e de duas técnicas de enfermagem, examinou as partes íntimas da criança, constatando trauma por introdução de objeto contuso, pênis ou dedo, no ânus da criança, que apresentava lacerações de quatro centímetros na parte inferior. Então, a diretora do hospital, o médico responsável pelo plantão e um conselheiro tutelar formalizaram a ocorrência na 50ª DIP.
”Após sermos informados sobre o caso, saímos em diligência, junto com a guarnição da Polícia Militar, em busca do infrator, localizado na casa da irmã dele, situada na rua Cunha, bairro Centro, em Atalaia do Norte, onde Jocélio foi preso em flagrante por estupro de vulnerável. Em seguida, nós o conduzimos até a delegacia, onde foram realizados os procedimentos cabíveis”, esclareceu o policial civil.
Reincidente - O gestor David Martins informou que em consulta ao Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) foi verificado que Jocélio já respondia, junto à 2ª Vara da Comarca de Iranduba, processos por estupros de vulneráveis, cometidos em maio, junho e novembro de 2017.
“O enfermeiro foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável. Agora ele irá permanecer preso na carceragem da 50ª DIP, que funciona como unidade prisional em Atalaia do Norte”, concluiu.
A ação foi realizada pela equipe de investigação da 50ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), de Atalaia do Norte, sob o comando do gestor interino da unidade policial, David Morais, em ação conjunta com policiais militares que atuam naquele município.
De acordo com Morais, o crime aconteceu na noite da última terça-feira (16/04), por volta das 23h. O policial civil relatou que a vítima estava internada na unidade hospitalar, onde Jocélio trabalhava, para tratar uma infecção.
Conforme o gestor interino da 50ª DIP, a mãe da criança, uma mulher de 39 anos, teria se ausentado por alguns instantes da ala pediátrica, onde a filha estava internada, para fazer um curativo. Quando retornou ao local, a mãe da menina encontrou o enfermeiro com as calças abaixo do joelho, ao lado do leito da criança.
“Ao ser questionado pela mãe da menina sobre as condições que se apresentava no local, o infrator justificou que estava retornando do banheiro porque precisava aplicar um medicamento na criança. Imediatamente, a mulher saiu em busca do médico responsável pelo plantão e o levou até o leito, onde encontrou a menina sem a fralda descartável que utilizava. A criança estava com a respiração alterada, rigidez nas pernas e visível abalo emocional. Em decorrência disso, a menina teve o estado agravado decorrente do trauma psicológico causado pela violência sexual e veio a óbito por volta das 3h20 de quarta-feira (17/04)”, explicou Martins.
O gestor interino da 50ª DIP disse, ainda, que a menina era uma pessoa com deficiência intelectual. Logo após o falecimento, o médico, na presença da mãe e de duas técnicas de enfermagem, examinou as partes íntimas da criança, constatando trauma por introdução de objeto contuso, pênis ou dedo, no ânus da criança, que apresentava lacerações de quatro centímetros na parte inferior. Então, a diretora do hospital, o médico responsável pelo plantão e um conselheiro tutelar formalizaram a ocorrência na 50ª DIP.
”Após sermos informados sobre o caso, saímos em diligência, junto com a guarnição da Polícia Militar, em busca do infrator, localizado na casa da irmã dele, situada na rua Cunha, bairro Centro, em Atalaia do Norte, onde Jocélio foi preso em flagrante por estupro de vulnerável. Em seguida, nós o conduzimos até a delegacia, onde foram realizados os procedimentos cabíveis”, esclareceu o policial civil.
Reincidente - O gestor David Martins informou que em consulta ao Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp) foi verificado que Jocélio já respondia, junto à 2ª Vara da Comarca de Iranduba, processos por estupros de vulneráveis, cometidos em maio, junho e novembro de 2017.
“O enfermeiro foi autuado em flagrante por estupro de vulnerável. Agora ele irá permanecer preso na carceragem da 50ª DIP, que funciona como unidade prisional em Atalaia do Norte”, concluiu.
29 Comentários
Vai vira mocinha dos brother bb..
ResponderExcluirÉ um filha da puta esse desgraçado tem que fazer o mesmo na cadeia ou pior safado fazer isso com una criança se eu fosse a mãe tinha matado na hora
ExcluirÉ um filha da puta esse desgraçado tem que fazer o mesmo na cadeia ou pior safado fazer isso com una criança se eu fosse a mãe tinha matado na hora
ExcluirEsse sujeito não pensou na mãe, irmãs, filhas ... ?
ResponderExcluirDesgraçado vai apodrecer na prisão.
ResponderExcluirE porque que não casaram logo o corem dele? Por que que deixam uma pessoa dessas continuar trabalhado? Sabendo que a qualquer momento ele poderia fazer novamente e fez né!
ResponderExcluirA revolta é: se já tinha passagem por estupro de vulnerável, pq não estava preso.
ResponderExcluirContinuava trabalhando como enfermeiro na ala pediátrica de um hospital.
Concordo, que ele não podia estar trabalhando na ala de pediatria. 😾
ExcluirQui crueldade esse monstro fez😤😤
ResponderExcluirO ânus dele tem que ser arrombado todos os dias. Já........!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirNo Brasil a Lei deuxa muito a desejar. Se ele respondia a processos,por que está solto??? Que hospitais são esses que não avaliam o currículo e o perfil dos funcionários????
ResponderExcluirMaldito,tem que ser morto
ResponderExcluirSe a criança morreu, ele não tem que responder só por estupro!
ResponderExcluirMiserável
ResponderExcluirDeveria ter pena de morte para esses tipos de pessoas o que adianta ficar na cadeia uns anos e depois sair de la e estrupa mais uma criança? isso é doença e não tem cura só a morte mesmo.
ResponderExcluiresse cara tem que ser morto já que nessa merda de Brasil n tem lei façam a lei com as próprias mãos ah se fosse minha filha Deus me livre mais esse mostro já n estaria respirando
ResponderExcluirEu tbm acho que deveria ter pena de morte pra esses monstros no Brasil
ResponderExcluirQue esse filho da puta seja estuprado e morto na prisão.
ResponderExcluirCansado desses crimes bárbaros!!!
É isso que acho incrível, como que um animal desse que já respondia por crime de abuso de vulnerável, continua empregado lidando com pessoas em situação de vulnerabilidade??? Os chefes diretos e superiores responsáveis pela contratação deveriam ser responsabilizados, pois permitiram que um criminoso ficasse no local... vai saber quantos outros crimes ele não cometeu?
ResponderExcluirNÃO SÓ ELE TEM QUE ESTAR PRESO COMO A JUSTIÇA BRASILEIRA TAMBÉM, NÃO SERVEM PARA NADA.
ResponderExcluirAcho um absurdo uma pessoa que ja respondia por abusos infantis conseguir trabalho em uma ala de pediatria se nem com adultos ele deveria trabalhar, não só ele tem que responder mas também quem o colocou lá...
ResponderExcluirFilho do capitão, agora vai ter o que merece!. Mas o hospital é culpado também,e o histórico daí coloca ainda na área da pediatria?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO pai e a mãe não ensinou o "Caminho" ao filho: nunca ensinaram, a ele, o exercício da bondade e da compaixão.
ResponderExcluirSe tinha passagem por outros casos porque não o deixaram preso. Mudanças nessas leis ultrapassadas e fim de recursos para crimes já.
ResponderExcluirMeu Deus com tanta crueldade desse povo ,tbm aqui no Brasil nao existe ordem.por isso q ate as crianças nao estao escapando da mao desse bandido.cachorro q satisfazer sua vontade vai pra o cabare la tem mulher de todo tipos q vc quiser e nao sai estrupando as crianças principalmente em um hospital...senhor presidente cade o seu governo ta sem ordem pelo o país tbm nao é seu filho ou filha q ta sendo estrupado pra o senhor tomar uma providência.
ResponderExcluirDeus que me perdoe, mas uma coisa dessa que ñ pode ser chamado de ser humano já deveria ter ido para inferno. Daqui a pouco está nas ruas de novo e vai fazer td de novo.
ResponderExcluirDesgraçado tem que se fuder na cadeia arrombado..e depois queimar no inferno.
ResponderExcluirCapa um fdp desse
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