A descoberta é muito importante pois pode ser usada como base para a prescrição de tratamentos aos pacientes.
Financiada pela Fapesp, a pesquisa foi publicada na revista Plos Genetics na última terça-feira, 17 de dezembro.
A pesquisa faz parte de um programa maior de estudos que vem sendo desenvolvido no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP).
O método será aperfeiçoado e, a longo prazo, a expectativa é criar tratamentos que atuem diretamente sobre os genes que compõem a assinatura genética.
Fonte: Renova Mídia
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