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Símbolo de desenvolvimento do Amazonas, ponte jornalista Phelippe Daou completa 10 anos

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O desenvolvimento imobiliário foi o mais impactado com a ponte, principalmente no município de Iranduba

Um dos belos cartões-postais da capital e símbolo de crescimento socioeconômico do Amazonas, a ponte jornalista Phelippe Daou completa 10 anos neste domingo (24/10), dia do aniversário de 352 anos de Manaus, gerando desenvolvimento para os municípios de Iranduba, Manacapuru e Novo Airão.

A ponte foi idealizada pelo então governador Eduardo Braga, hoje no seu segundo mandato de senador da República. E motivos não faltaram. Na época, em 2009, era preciso integrar Manaus aos municípios vizinhos, dentro do conceito da Região Metropolitana.

Construção respondeu à pressão do crescimento de Manaus ─ A ponte também foi uma resposta à pressão, cada vez maior, do crescimento desordenado de Manaus para a região Norte, e eliminar de uma vez a dependência do transporte em balsas para visitar Iranduba, Manacapuru e Novo Airão.

─ É tão bom quando ver um projeto, um sonho de realizar, e trazer desenvolvimento social e econômico com responsabilidade ambiental, para a sua região. A ponte é uma obra estruturante. Possibilitou, entre outros benefícios sociais e econômicos, acesso à casa própria há milhares de pessoas a pouco mais de 10 minutos do Centro de Manaus -, destacou o senador Eduardo Braga.

Monumento imponente e que chama atenção ─ O seu estilo estaiado e sua extensão de 3,5 quilômetros sobre um dos maiores afluentes do rio Amazonas chama a atenção de quem chega à capital através das embarcações e dos transportes aéreos. Outro detalhe é iluminação cênica que a ponte recebe em alusão às datas comemorativas importantes e de campanhas de sensibilização.

Ponte melhorou a vida das pessoas ─ O aposentado Eneio Cunha, de 67 anos, morador da comunidade Lago do Limão, em Iranduba, disse que acompanhou o início da obra e a entrega da ponte no dia 24 de outubro de 2011. “Antes era, a gente passava chegava a entrar na fila, 1 hora da tarde e ia conseguir chegar na balsa era 11 horas da noite, né!?”, relembrou.

Hoje, dez anos depois, Cunha é exemplo vivo do desenvolvimento que a ponte trouxe para os amazonenses. “Hoje, a gente dá duas, três viagens para Manaus. Hoje, com 30 minutos a gente tá em Manaus. Então isso facilitou muito para nós daqui de Iranduba e de outros municípios vizinhos aqui também”, comemorou.

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