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Prefeitura terá representantes no Ministério da Infraestrutura para discutir melhorias para mobilidade urbana

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Em reconhecimento à capacidade técnica dos servidores do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), da Prefeitura de Manaus, o Ministério de Infraestrutura, do governo federal, selecionou seis funcionários da autarquia para compor três Câmaras Temáticas que irão discutir, em âmbito nacional, as estratégias para a implantação de melhorias nas áreas de educação e engenharia de trânsito, além de fazerem parte da Câmara Temática de Gestão e Coordenação do Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).

A publicação do Diário Oficial do União (DOU) de quarta-feira, 8/8, traz os nomes dos servidores do IMMU, Uarodi Pereira Guedes e Alcy de Oliveira da Silva, para a Câmara Temática de Engenharia de Tráfego e Sinalização de Trânsito (CTET); Maria Minuza e Antônio Dias, para a Câmara Temática de Gestão e Coordenação do Pnatrans (CTPNAT); além de Hanara Carvalho de Souza e Pedro Miranda Dias, para a Câmara Temática de Educação para o Trânsito (CTEDUC).

O diretor de Engenharia do IMMU, Uarodi Guedes, explicou que as Câmaras do Ministério da Infraestrutura são responsáveis por discutir soluções para o trânsito no país. “Pretendemos levar nossos conhecimentos, além de absorver novos conhecimentos e trazer sugestões de trânsito para a cidade de Manaus. Vamos contribuir com nossas expertises e com nossa realidade. Podem haver problemas de trânsito aqui que não existem em outras cidades do Brasil e discutindo essa problemática, podemos encontrar soluções para o trânsito”, afirmou.

Guedes ressaltou que a seleção para compor os colegiados é por meio de currículos. “Em nosso órgão de trânsito temos dois mestres em Gestão de Mobilidade e Logística. Temos outros profissionais com especialização, então, temos um corpo temático capacitado. Com a participação nessas câmaras, podemos desenvolver ações ainda melhores com essa interação com outras cidades, que podem agregar conhecimentos e soluções de engenharia e educação, que podem ser aplicadas nas demais cidades do Brasil”, frisou.

Texto – Álisson Castro / IMMU

Fotos – Divulgação / IMMU

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