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Prefeitura entrega mais um coletor flutuante de resíduos na zona rural

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A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), entregou, nesta terça-feira, 21/6, mais um coletor flutuante de resíduos na zona rural, na comunidade do Abelha. Na ocasião, o secretário da Semulsp, Altervi Moreira, conheceu o projeto ambiental que os moradores realizam na área.

No total, a Semulsp já entregou oito coletores fluviais nas comunidades do Abelha, São Sebastião, Julião, Ebenézer, Nossa Senhora do Livramento, Nossa Senhora de Fátima, Agrovila e na marina do Davi. A meta é entregar em todas as comunidades rurais da capital.

“Hoje entregamos mais um coletor flutuante na comunidade do Abelha, que possui mais de 60 famílias. Estamos ajudando esses moradores a realizarem o descarte correto dos seus resíduos, como nos determinou o prefeito David Almeida”, declarou o secretário da Semulsp.

O equipamento foi desenvolvido pelos servidores da secretaria e vai ajudar a combater o descarte irregular de resíduos na área. Uma equipe de conscientização ambiental atua no espaço, orientando sobre o descarte correto do lixo e o uso do coletor.

A moradora Iamily Sepulvida, também considerada “Embaixadora Lixo Zero”, desenvolve projeto social voluntário na área realizando a coleta de resíduos sólidos. Além disso, alguns moradores criaram o coletor de garrafa PET para a comunidade. Eles também fazem a reciclagem de papelão. “Muito obrigada à Semulsp, por entregar o coletor de resíduos sólidos. Nossa comunidade só ganha com o residuário”, afirmou.

Gari comunitário 

O gari comunitário realiza, todos os dias, o recolhimento do lixo na comunidade e leva até o coletor flutuante. Em seguida, o material é acomodado em balsas e encaminhado ao aterro sanitário para o descarrego. No local, os resíduos sólidos são compactados e aterrados.

A modalidade de limpeza dos igarapés e orla da cidade retira, em média, 35 toneladas de lixo por dia. Grande parte desses materiais retirados das águas é de garrafas PET, descartáveis e resíduos domésticos, que poderiam ser reciclados.

Texto – Rebeca Mota / Semulsp

Fotos – Divulgação / Semulsp

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